que eu tenho mais um sentimento além dos mostrados nas mentes dos personagens: a chatice.
Eu achei o enredo bacana e tal, mas como sempre nas narrativas mais infantis, super previsível. Mas eu sou chata mesmo.
E detestei a Tristeza. Muito mesmo.
Não entendo a crítica super positiva em cima do filme que não tem nada de mais. É legal e tudo mais mas não para tanto.
Recomendo.
Nota 7,0 de 10.
No IMDb.
Sinopse do Adoro Cinema: Riley é uma garota divertida de 11 anos de idade, que deve enfrentar mudanças importantes em sua vida quando seus pais decidem deixar a sua cidade natal, no estado de Minnesota, para viver em San Francisco. Dentro do cérebro de Riley, convivem várias emoções diferentes, como a Alegria, o Medo, a Raiva, o Nojinho e a Tristeza. A líder deles é Alegria, que se esforça bastante para fazer com que a vida de Riley seja sempre feliz. Entretanto, uma confusão na sala de controle faz com que ela e Tristeza sejam expelidas para fora do local. Agora, elas precisam percorrer as várias ilhas existentes nos pensamentos de Riley para que possam retornar à sala de controle - e, enquanto isto não acontece, a vida da garota muda radicalmente.
Phyllis Smith - Tristeza
Richard Kind - Bing Bong
Bill Hader - Medo
Lewis Black - Raiva
Mindy Kaling - Nojinho
Kaitlyn Dias - Riley
Diane Lane - Mãe
Kyle MacLachlan - Pai
Também nunca entendi tantos elogios para DivetidaMente. Achei confuso e visualmente poluído. O filme acumulou um excesso de metáforas sobre a mente humana que não funcionavam direito juntas, e provavelmente só fazem sentido para profissionais do ramo (psiquiatras, neurologistas, etc.).
ResponderExcluirTambém achei a Tristeza insuportável. Talvez um pouco porque eu mesmo seja uma pessoa melancólica. Mas a verdade que acho chatos personagens que querem o tempo todo que a gente sinta peninha deles. É um motivo pelo qual não suporto a Elsa de Frozen.
Obrigada pelo comentário!
Excluir