Neste dia fomos passear cedo com um tour que não estava previsto e eu comprei para podermos ver mais sítios interessantes de Cusco.
Saímos às 8:00 do hotel e nos dirigimos à Chinchero com van exclusiva.
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| Família em Chinchero |
Antes de chegar no sítio, paramos numa comunidade que mostra como se fazem os famosos tecidos peruanos. Tudo absolutamente natural, desde o produto que limpa a lã até as tintas, que são de vegetais e as mais quentes de inseos, como por exemplo a drosófila. Ela solta uma coloração rubra bem forte quando esmagada, e adicionando limão ou outros líquidos ela assume cores variadas, tipo laranjado, amarelado e tal. Uma verdadeira aula.
Chinchero era uma espécie de comunidade vigia do Vale dos Incas. Ali encontramos três templos importantes: Titiqaqa, Pumaqaqa, e Chincana. Depois que os colonizadores chegaram eles utilizaram a bases de poliedros (pedras) e construíram igrejas e casas por cima.
Nas descidas e subidas dá para perceber perfeitamente a utilização do polimento de pedra, da engenharia prevendo terremotos, hidráulica, agricultura.
O sítio é lindo e a visita à igreja da época dos colonizadores europeus permanece quase intocada. Os lastros de madeira do teto são originais, de cedro.
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| Cusco peruano em Cusco |
Seguindo viagem, fomos para o salinar de Maras. Muiiiiito quente. O sal é retirado da terra através de pequenos bolsões de água proveniente duma fonte inesgotável que acaba no rio Urubamba. Este sal está ali porque há milhões de anos tudo ali era fundo do mar. O uso desse sal e para consumo próprio e não rende muito para os trabalhadores. Por exemplo, um saco de sal de 50 kg, vale 30 sois. Então em boa parte do ano ele permanece parado e por alguns meses é explorado novamente.
Retornando à estrada fomos ao sítio que eu achei o mais interessante de todos: Moray. Ele foi construido para aqueles cultivos de espécies não típicas, adaptado-as para qualquer clima que se desejasse. As construções são redondas e quando chove não inunda porque existe todo um sistema de escoamento de água. Muito perfeito.
Retornamos às 13:00 do passeio.
Almoçamos num restaurante fora da área turística que custou 20 sois por pessoa. Incluia um creme, prato principal (comi truta) e uma sobremesa mais a bebida.
Na parte da tarde os preguiçosos descansaram e as incansáveis (mãe e eu) passeamos por Cusco e claro, caímos de novo na feira de artesanato. Encontramos lá um espécime daquele cachorro peruano (parecido com o mexicano) que não tem pelos, só um pouquinho no topo da cabeça e na ponta do rabo. A mãe estava com tanta saudade da Belinha que agarrou o cachorro, que por sua vez, não entendeu nada.
Batemos muita perna por lá e pintou o clima de despedida. Chuífes!
Algumas fotos:
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| Em Chinchero com nosso guia queridão! |
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| Trio parada dura em Moray |
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| Aula de tecelagem |
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| Sal, muito sal! |
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| Chola e chá de coca |
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| Moray |
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| Amo! |
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| Sal e calor! |
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| Paisagens do caminho! |
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| Comunidade de tecelagem. |
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| Variedade de milhos e batatas |
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| Mostrando como tecer ecologicamente |
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| =) |
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| Outro cusco de Cusco |
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| Chinchero |
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| Chinchero |
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| Chinchero |
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| Chinchero |
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| Povoado de Chinchero |
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| Salar de Maras |
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| Maras |
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| Fonte milenar |
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| Sal e água |
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| Chuva chegando! |
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| Moray |
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| Moray |
