Chanel |
Antes, para quem não conhece o nosso histórico, apresentarei a família: eu, mentora desse blog, mãe de humana e felinos, vó de cachorrinha e peixe. Rafaela, minha filha de 14 anos que, reza a lenda, é a pessoa que cuidará da Chanel. E Paulo, o último humano a chegar, vovô da Chanel e pai dos gatos.
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Nelson pequeninho |
Depois chegou a Alemoa, srd adulta, uma raridade pois era toda laranja. Veio da rua onde estava em situação de risco.
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Alemoa(in memorian) |
Pouco tempo mais tarde, perdemos a Alemoa com falência dos rins e em seguida adotamos o Luan - hoje com seis anos, que também veio do Rio, resgatado pela criadora de um comprador que o maltratava e doado a mim. Logo em seguida adotamos a Aimée, british adulta parente do Luan. Só que Aimée ficou pouco tempo conosco e partiu acometida pela temida PIF.
Ébano e Bartolomeu - inseparáveis |
Eis que de repente surgiu meu colega de serviço com uma ninhada de yorkies e como a Rafaela sempre quis um cãozinho mas tinha que ser um pequeno, para apartamento, recebemos a pequena Chanel de 1 kg e muito pelo. Um dia depois chegou o Tebaldo, um peixe beta com seu aquário gigante.
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Tebaldo e Nelson |
Nesse momento o Nelson e o Bartolomeu interagem com ela, suportam as investidas e os latidos com paciência e quando ela fica muito insuportável, eles dão tapinha na cabeça dela e fazem um fuuuu para tentar afugentar.
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Luan |
O Luan foge da cachorrinha como o diabo da cruz. Quase nunca está vulnerável no chão, sempre no alto e quando acontece ele dispara e ela acha graça. Corre atrás dele latindo.
Tebaldo não fede nem cheira, tadinho. Não gosto de peixes em aquários e pássaros engaiolados. Mas presente de dindo...
Onde quero chegar com esse cenário?
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Aimée (in memorian) |
Em contrapartida conto os minutos para ir para casa, sinto mais saudades ainda de estar com eles. Ela é um bebê e aqueles olhinhos sempre pedindo atenção desmancham até o coração de uma velha gateira como eu.
Fiz esse comparativo de intensidades até para ajudar a quem quer se decidir entre um e outro:
Bom, aqui neste post estou levando em consideração a adaptação de uma cachorrinha cheia de energia, bem novinha e quatro gatos velhos, que dormem a maior parte do tempo, são afetivos com humanos daquele jeito: até que eles querem e depois dão as costas e vão fazer coisa mais interessante.
Nem sempre um gateiro se adapta ao cachorro, e cachorreiros aos gatos. Lá em casa tudo está correndo bem. Eu acho que todos ficarão tranquilos nessa comunidade mista e não vou ficar com a alcunha de velha dos gatos. Vou ser a velha louca dos gatos e cachorros. Prefiro assim!
Fiquei feliz... Chanel está sobrevivendo ahahah... Adorei Marília todos em harmonia !!!
ResponderExcluirFiquei feliz... Chanel está sobrevivendo ahahah... Adorei Marília todos em harmonia !!!
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