quarta-feira, 18 de abril de 2018

Los Angeles

Parada na Casa do Peixe
BR 101 altura de Sombrio
 A ida
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A nossa viagem começou em Porto Alegre, de carro até Navegantes, onde embarcaríamos na primeira aeronave. Paramos no pedágio de Santo Antônio da Patrulha e na Casa do Peixe durante o trajeto para tomar café e almoçar.
Quando estávamos chegando em Itajai começou a chover e o GPS nos mandou pelo caminho do Ferry Boat dessa cidade a Navegantes. Foi uma nova experiência.
Ao chegarmos em Navegantes procuramos pela garagem e o pessoal nos recebeu e nos levou para o local do embarque. 
Pense num moquifo. É o tal de aeroporto internacional. O vôo G31273 para São Paulo atrasou uma hora. O local é apertado e sufocante. Muito ruim mesmo. 
Chegamos em São Paulo e como eram vôos casados não foi necessário pegar as malas. Procuramos o embarque internacional e nos dirigimos ao portão do vôo CM0758 para o Panamá da Copa. Embarcamos e partimos 01:40 da manhã. No vôo foi servido jantar e café da manhã. Dormi quase todo o tempo.
Chegamos no Panamá às 6:30 e desembarcamos em frente ao portão de embarque do vôo CM0360 para L.A. que já tinha começado. Partimos às 07:27. Foi servido lanche e almoço. Li e assisti Três Anúncios Para um Crime. Muito bom! Desembarcamos às 12:40 em Los Angeles. 
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Ficamos duas horas na imigração e não adianta ter Passaporte Europeu. É tudo junto. O meu ESTA não me salvou dessa espera nessa vez.
Passada a imigração, fomos pegar nossas malas que já estavam sozinhas, fora da esteira com algumas outras. 
Ali mesmo compramos um chip Ultra para o telefone e já colocamos no meu celular.
Daí seguimos para o shuttle da Dollar, locadora de carro que tínhamos feito a reserva. Os shuttles para as locadoras passam bem na frente do desembarque e levam o passageiro até a locadora que ele reservou carro. Tem diversas e é muita gente. Paciência nessa hora.
Chegamos na Dollar, esperamos para sermos atendidos. O cara fez os trâmites e aí é o seguinte: tu sai do balcão e vai para fora, no estacionamento, na categoria que é o teu veículo e escolhe (sim, escolhe) qual quer ficar. A chave está na ignição. É só sair. Assim, sem interferência de ninguém. Só tem que mostrar a carteira de motorista para o cara da cancela. Muito rápido e prático. Tudo nos EUA é assim: praticidade.
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Todo esse lance de imigração e carro levou até umas 17 horas para estarmos na rua dirigindo em L.A. O trajeto serviu pro Paulo se acostumar com o carro automático.
Ao chegarmos no endereço fornecido pelo Airbnb, adivinhem? A chave estava na mesa e a porta só encostada. A anfitriã tinha avisado que estaria assim. É outro mundo mesmo!
O apartamento bem bonito, mas perto de alguns outros que estivemos sentimos falta de um café, de condimentos, louças e tal. Nada que não pudéssemos providenciar. Mas é o lance do plus, do carinho com o hóspede. Acho que ficamos meio mal acostumados.
Mal nos trocamos e saímos voando para o Staples Center ver o jogo do Lakers x Bucks. O Lakers saiu perdendo feio mas quase alcançou no final: 122 X 124. Torcida super empolgada, música e homenagens. Muito tri.
Fomos embora porque estávamos só no osso de tão cansados.
Ao chegarmos no nosso bairro, paramos no Seven Eleven para comprar pão, café, leite e coisas para o café da manhã.
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Acordamos, tomamos café, e por sugestão do Paulo fomos direto ao letreiro de Hollywood. A ida foi mais calma, porque era sábado cedo, subimos a Mulholland Highway até chegarmos na Ledgewood Drive. Dali procuramos um local para estacionar e fomos no parque ali perto do letreiro. Rendeu lindas fotos tanto dele como da vista para o vale e o lago da reserva.
Depois saímos dali e fomos para a Hollywood Boulevard, estacionando o carro no Hollywood & Highland Center que perto dos outros é o estacionamento mais barato. Dá US$ 2.00 as duas primeiras horas se vc comprar qq coisa ali e validar seu ticket. No total pagamos US$ 5.00 porque ficamos um tempão passeando.
Fotografei muitas estrelas que eu nem esperava encontrar ali. 
Fomos no Teatro Chinês, no Dolby Theatre, numa lojona de quinquilharias chamada Lalaland, na Ghiradelli, no Hard Rock. Enfim, a Hollywood Boulevard é isso: compras, fotos, muita galera, mas nada demais. A calçada da fama é só uma calçada com estrelas e nomes. 
Depois descemos a pé para a Sunset Boulevard que é uma paralela da Hollywood Boulevard. Ali fomos direto para a Amoeba Music. Pense numa loja que tem tudo de LPs, CDs, DVDs, biografias, livros, relacionado à música. Uma loucura. De ficar o dia todo fuçando por ali.
Saímos e fomos tomar um café no Javista, ali na Sunset mesmo.
Depois do café e muitas fotos, voltamos para o Hollywood & Highland Center, vimos o letreiro dali que é uma das vistas que se tem para ele. Descemos, pagamos o estacionamento e fomos até a Rodeo Drive e Beverly Hills... pense num lugar chique! Sim, mas cheio de turistas. Não achamos muita graça e fomos subindo a Rodeo... começaram as mansões. Sabe aquelas ruas de filme? Então...
Já que estávamos com tempo, resolvemos dar um pulo em Santa Mônica. Estacionamos num estacionamento público cuidado por duas brasileiras. Trânsito intenso porque era domingo. Caminhamos até o pier que é lindo demais e depois caminhamos no boulevard de Santa Mônica. Estava meio frio. 
Voltamos para casa e jantamos num chinês pertinho dali. Fomos e voltamos a pé.
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Passamos o dia inteirinho na Universal
Escolhemos o estacionamento mais em conta (US$ 50.00) e nem era longe dos
parques. 
Chegamos às 9:00 e isso significa que tínhamos o dia todo para explorar.
Entramos e fomos direto ao tour guiado pelos cenários e stúdios. O tour leva mais ou menos uma hora e é muito legal. Ir na Universal CA e não fazer, é perder um pouco. Passa por vários cenários, por várias interações de filmes tipo Velozes e Furiosos, King Kong, Incêndio no Metrô. 
Depois desse passeio ficamos no brinquedo dos Simpsons que era um simulador.
Saímos dali e almoçamos num dos restaurantes da ilha Simpsons.
Depois fomos ao cenário do Harry Potter e fomos no simulador que parece que você está voando nas vassourinhas com eles. Muito bacana.
Paramos para o show dos efeitos especiais. Muito legal.
A partir daí começamos a pegar a fila Single Rider que íamos separados nos brinquedos mas em compensação era muito mais rápido. 
A decepção ficou por conta do brinquedo do TWD. Que coisa mais besta. E eu esperava tanto...
Passeamos, tomamos café, comprei umas coisas pra Rafa, voltamos e assistimos o show dos animais artistas que foi lindo. Um show de tirar lágrimas de tão lindo. Como eles conseguiram treinar galinhas, pombos e porquinhos?
Aí descemos para a parte de baixo do parque. Fomos no brinquedo do Jurassic Park e o Paulo ficou muito molhado. Depois no brinquedo da Múmia e nos Transformers. Bem bacana. Tudo pelo Single Rider.
Exaustos, estávamos saindo quando vimos que ia rolar o show com os dublês (Waterworld) e a nossa sorte foi sentar longe do alcance da água (wet zone). 
Saimos podres de cansaço e felizes. Entramos em algumas lojinhas e em seguida rumamos para casa. Compramos uma pizza e capotamos.
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Acordamos, café, saímos rumo ao Getty Villa
A estrada foi um show a parte: fomos pela 27 e cruzamos o parque Topanga e o

Canion.  De tirar o fôlego. Isso graças à sugestão do maps para economizar tempo.
Atenção-> é preciso agendar com antecedência. É entrada free mas tem número limitado de visitas então se não agendar não entra. Ficamos descansando e vi um monte de carros dando meia volta.
Para quem não sabe, John Paul Getty foi um dos maiores magnatas do petróleo dos Estados Unidos. As coleções de obras de arte dele são incalculáveis e a Villa foi construida baseando-se em fragmentos duma vila de Herculano que foi destruida pelo Vesúvio junto com Pompeia na Itália.
O passeio é maravilhoso. Reserve sempre umas duas horas para passear e se apaixonar.
O luxo é muito grande mas tem um laguinho simples com peixes que interagem com as pessoas. Encantador.
A loja de souvenires é enlouquecedora. Tem mil coisas que eu amo sobre caligrafia e desenho.
Saimos dali e fomos para Santa Mônica (de novo!). Estacionamos num estacionamento na beira mar. 
Caminhamos até Venice Beach. No caminho almoçamos, fomos para a beira do mar, paramos, compramos algumas coisas nas lojinhas de Venice, fotografamos os grafites nos muros. Depois de chegar nos canais de Venice e passear por ali, voltamos. É bem longinho. Conselho: alugue uma bicicleta que é mais fácil.
Fomos para o pier, ficamos ali até o por do sol. Rendeu muitas fotos lindas. 
O mais incrível mesmo com o frio as pessoas tomavam banho na praia e de roupa mesmo se tocavam embaixo dos chuveiros públicos. Eu tremendo só de ver. Mas é calor pra eles, fazer o que? Tem louco pra tudo.
Saímos dali do pier e fomos embora para casa. Na volta era noite e pudemos curtir o visual que os filmes mostram quando a cidade iluminada surge depois dumas curvas na estrada ou no alto de um monte. Showzaço de bola. Que dia!
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Partimos pelo Topanga Park rumo à Santa Bárbara e à Route 1.

Fotos do por do sol mais lindo dessa vida, do dia 02-04-18, a partir do Pier de Santa Mônica:







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