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No trem |
De manhã bem cedinho tomamos café e rumamos de transfer até Ollantaytambo, de onde partimos de trem, da Peru Rail, até Águas Calientes(Machu Picchu Pueblo). A passagem de ida saiu por US$ 69,00 cada pessoa. A de volta, com uma estação a mais deu U$ 70,00.
O povoado é bem pequeno mas é bonito. Tem o rio bem ao seu lado e o vai e vem de pessoas é frenético. Esperava pela gente a querida guia Noemi, a melhor de toda a viagem. Ela nos levou à fila de ônibus, que leva até o topo da montanha. Tem a opção de fazer a pé mas leva umas três horas, subindo, subindo, subindo. A passagem do ônibus do povoado até as ruinas é 24 Sois.
Na chegada uma fila meio desordenada mas deu tudo certo. Como já tínhamos os vouchers fomos direto para a entrada que é uma muvuca.
Os vouchers individuais para estrangeiros custam U$S 62.00 e para pessoas de 8 a 17 anos saem por U$S 37.00.
Existe a opção da Trilha Inca, que leva 4 dias para chegar até as ruinas. O caminho é íngreme, tem que ter preparo físico, gostar de natureza, de acampamento. Mais detalhes aqui.
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Mas valeu a pena. Uma por conta das explicações da Noemi. E duas pelo conjunto da obra inteira. É tudo muito lindo, de perder o fôlego, e difícil de conseguir um cantinho para tirar uma fotografia. Mas vale qualquer sacrifício. A Noemi nos explicou com detalhes enquanto íamos passando pelas ruínas o que significava cada espacinho, cada templo, e o que cada coisa significava na crença Inca.
Passamos duas horas e meia passeando e aprendendo muito.
Depois do passeio, a mesma fila para o ônibus para descer. Quando chegamos no povoado a Noemi se despediu da gente e nos deixou no Toto´s House, à beira do Rio Urubamba, para o almoço incluso no passeio.
Comemos o de sempre: muito milho, muita batata, pouca carne e outra série de vegetais. Meu pai e eu dividimos uma Cusqueña, cerveja local.
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Linda |
O rio ao lado, cheio de bromélias no morro dava um charme ao visual do restaurante.
Acabado o almoço, passamos pela feira de artesanato e fomos pra estação.
Aqui um detalhe: existem outras opções mais baratas de trem. Esse que a gente pegou é turístico, tem refeições e entretenimento, mas há opções mais em conta.
Outro detalhe é que aos domingos a entrada de Machu Picchu é aberta ao povo cusquenho que aproveita para conhecer suas relíquias. Portanto o movimento é bem maior. Se puder evitar, melhor, mais calmo.
A viagem de trem de volta demora mais porque é subida, e também descemos na estação posterior a que subimos.
Quando chegamos um guia nos aguardava e nos levou de van até Cusco. Uma viagem silenciosa ainda relembrando todas as maravilhas vistas em Machu Picchu.
Chegamos ao mesmo hotel em Cusco e o meu quarto era o mesmo. Só mudou o dos meus pais. Tomamos banho e a Rafa, a mãe e eu fomos caminhar na Plaza de Armas.
Voltamos pro hotel para descansar.
Algumas fotos:
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O quarteto |
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Paisagem |
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Noemi bem à esquerda nos ensinando bastante |
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Serviço de bordo |
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Janela no alto para ver o pico das montanhas |
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Estação |
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Águas Calientes |
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Águas Calientes |
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Fila pra entrar nas ruinas |
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Homenagem aos desbravadores do início do seculo XX |
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Uau! |
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Muita subida e muita descida! |
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Cada olhar, uma beleza |
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Me |
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Perfeição |
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Entrada de templo |
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Entrada do templo |
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Outro altar |
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O chão cedeu |
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O rio lááááá embaixo |
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Aquelas pedras protuberantes ali são para prender os tetos |
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Espelhos d ´àgua |
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Onde se sacrificavam oferendas para o condor levar as almas mumificadas ao céu (a forma é de um condor, símbolo do etéreo para os incas) |
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As asas do condor |
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Uma casa de dois andares... |
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... que tinha até escada |
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Rio Urubamba |
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Bromélias |
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Povoado |
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Povoado |
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Feira de artesanato de Machu Picchu |
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Trem |
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Vistas do trem |
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Malucos do trem |
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Joguinho pra distrair |
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Casinhas para quem precisa descansar no meio da escalada |
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Vista |
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De novo em Cusco |
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Cusco |
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Amo! |
Um passeio mais que completo, e perfeito nos detalhes.
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